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Copa do Mundo Feminina França 2019
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Olá galera do +maisesporte!
Hoje nossa viagem pela Copa do Mundo 2019 vai para o Grupo D, que tem a vice-campeã, a seleção Japonesa:
Grupo D
Inglaterra
The Lionesses, como é conhecida a seleção feminina inglesa, cresceu enormemente nos últimos 20 anos e a cada Copa tem melhorado seu resultado, chegando ao quarto lugar em 2015 no Canadá. Porém, apesar da Liga Inglesa ter se consolidado com uma das principais do mundo e sua seleção também, o caminho para a França 2019teve seus percalços. Após a eliminação na Euro 2017, o técnico foi trocado, entrando em 2018 o ex-lateral do Manchester United e da seleção Phil Neville, que jamais tinha sido técnico de um time feminino ou masculino.
Nesse seu trabalho, foram 35 jogadoras testadas, mas os resultados vieram, como uma vitória por 4 a 1 em 2018, a classificação sem derrotas nas eliminatórias e o título da SheBelieves Cup 2019, onde enfrentou Brasil, EUA e Japão. Assim, a confiança da seleção inglesa para essa Copa está nas alturas.
Nesse seu trabalho, foram 35 jogadoras testadas, mas os resultados vieram, como uma vitória por 4 a 1 em 2018, a classificação sem derrotas nas eliminatórias e o título da SheBelieves Cup 2019, onde enfrentou Brasil, EUA e Japão. Assim, a confiança da seleção inglesa para essa Copa está nas alturas.
Destaque: Jill Scott
Com a aposentadoria de Fara Williams, Jill Scott herdou o posto de capitã e jogadora mais experiente do time. Atuando no Manchester City, a meio-campista se destaca por sua liderança no equipe e também na presença em campo para combater as adversárias.
Escócia
Pela primeira vez a Escócia irá a Copa do Mundo. Apesar do país ser apaixonado por futebol, apenas nos últimos 15 anos aumentou o interesse das mulheres pela prática. A equipe chega a França com apenas uma competição oficial no currículo, a Euro 2017, onde não passou da primeira fase, mas o fato de ter eliminado a vice-campeã europeia Suiça nas eliminatórias, dão esperanças de uma boa campanha para o time.
O triunfo é a técnica Shelley Kerr, que além de ex-jogadora da seleção, possui licença Pro da UEFA para o cargo, que assumiu em 2017.
O triunfo é a técnica Shelley Kerr, que além de ex-jogadora da seleção, possui licença Pro da UEFA para o cargo, que assumiu em 2017.
Destaque: Rachel Corsie
Argentina
Eterna segunda equipe do futebol feminino da América do Sul, a Argentina tomou um susto ao para se classificar para essa Copa. Na Copa América do Chile, a equipe perdeu de 4 a 0 para o Chile e, além de perder seu posto, viu a vaga ameaçada indo jogar a repescagem. Contra o Panamá, a vitória em casa por 4 a 0 deu tranquilidade para segurar o 1 a 1 fora e ir para sua terceira Copa, após ficar fora das últimas duas.
Esse hiato sem participar da Copa acabou com o retorno de Carlos Borrello ao comando, o mesmo treinador que tirou do Brasil a hegemonia em 2006 na Copa América e que classificou a seleção para as outras Copas que tinha disputado (2003 e 2007). Ele voltou em 2017, mas assim como aqui no Brasil, ele encontra um campeonato local "semi-amador" e, para piorar, uma federação que não investe no futebol feminino. Se passar de fase e não levar uma goleada histórica com os 11-0 que tomou da Alemanha em 2007 (a maior de todos os tempos) será uma grande conquista.
Destaque: Sole Jaimes
Você já deve ter ouvido esse nome, principalmente se for santista. É que a atacante atuou em 2017 aqui no Brasil, foi artilheira do Brasileirão com 18 gols e ajudou o Santos a ser campeão. Hoje ela está atuando no Lyon, o atual campeão europeu e é a esperança de gols das "Hermanas".
Japão
Campeã do Mundo em 2011 e vice em 2015. Essa é a seleção do Japão, a melhor do mundo na última década. Porém, esse novo ciclo não começou legal para as Nadeshiko. O time não conseguiu se classificar para os Jogos do Rio 2016 e viu as grandes jogadoras desse período anterior dar adeus, com destaque para Homare Sawa.
A mudança no comando técnico foi inevitável, saiu Norio Sasaki, campeão em 2011 e pela primeira vez a JFA apostou numa treinadora: Asako Takakura. O trabalho a longo prazo tem dado resultados. A renovação tem gerado boas jogadoras e na Copa da Ásia, o título veio sobre a então favorita Austrália.
Como caiu no ranking da FIFA (de terceiro passou para sétimo), o Japão entra como uma segunda força, um pouco atrás dos Europeus e de EUA. Mas quem sabe não surpreendam como em 2011.
A mudança no comando técnico foi inevitável, saiu Norio Sasaki, campeão em 2011 e pela primeira vez a JFA apostou numa treinadora: Asako Takakura. O trabalho a longo prazo tem dado resultados. A renovação tem gerado boas jogadoras e na Copa da Ásia, o título veio sobre a então favorita Austrália.
Como caiu no ranking da FIFA (de terceiro passou para sétimo), o Japão entra como uma segunda força, um pouco atrás dos Europeus e de EUA. Mas quem sabe não surpreendam como em 2011.
Destaque: Yui Hasegawa
Para surpreender, essa nova geração do Japão aposta em Yui Hasegawa, de 22 anos. Fez parte da seleção que foi 3ª no Mundial sub-20 em 2016 e logo teve sua oportunidade no meio-campo da seleção principal. Em 35 jogos, já fez 6 gols e tem tudo para ser a herdeira da coroa que por anos ficou com Homare Sawa.
Terminamos aqui. Voltamos em breve com o Grupo E.
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